A metodologia proposta organiza-se em dois momentos centrais. O primeiro, designado “mapeamento institucional”, dirige-se a técnicos das autarquias locais (câmaras municipais e juntas de freguesia) e a representantes de equipamentos, espaços e eventos culturais sob tutela pública. O segundo momento, denominado “mapeamento afetivo”, é orientado para os membros do ecossistema cultural que não integram o setor público, como artistas, associações, coletividades, fundações, profissionais da cultura e cidadãos interessados.
Ao promover a escuta ativa e o diálogo horizontal entre os diversos intervenientes do ecossistema cultural, estas sessões procuram constituir espaços de cocriação, onde cada participante contribui com perspetivas complementares para a construção coletiva do mapa cultural da Área Metropolitana do Porto.